Imagine este cenário: viagens de fim-de-semana repletas de aventura com amigos ou em família, espaço suficiente para cães ou equipamento desportivo e ainda um kit para bricolage. Nas próximas linhas, desvendamos-lhe de que modelo se trata.
Procura um carro familiar que seja, ao mesmo tempo, seguro, confortável e espaçoso? Fique a saber que existe um modelo em Portugal que foi construído para a aventura e que está pronto (literalmente) para tudo.
Falamos de um modelo multiactividades que reúne o estilo de um SUV com a versatilidade de um monovolume de dimensões compactas, permitindo acomodar cinco pessoas sem abdicar do espaço de carga. Para mais, é um carro com três lugares individuais atrás.
Construído nas avançadas instalações de produção da Ford Otosan, em Craiova, na Roménia, onde também se fabrica o Puma (o modelo mais vendido da marca na Europa), o novo Tourneo Courier completa a versátil família de veículos multiactividades Tourneo de próxima geração da Ford.
Para famílias mais numerosas, a Ford também inclui no seu lineup o Tourneo Connect, de sete lugares, e o Tourneo Custom, de nove lugares, conjunto de propostas com espaço, versatilidade e design excepcionais, ideais para clientes com estilos de vida activos e aventureiros, que ainda assim não abdicam de contar com carros mais seguros nas suas vidas.
Os carros familiares são frequentemente caracterizados como carros mais confortáveis, carros espaçosos, mas, se existem modelos que não estão demasiado presos a um conceito, um deles é o novo Tourneo Courier, cujo estilo se situa a meio caminho entre um SUV e um monovolume.
Tudo porque as equipas de design da Ford aperfeiçoaram os detalhes. Prova disso, é a grelha arrojada e vertical, com faróis integrados, que realça a largura e a robustez do estilo ousado deste familiar.
Caso se opte pela exclusiva pintura de dois tons e pelas jantes de liga leve maquinadas, o Tourneo Courier assume uma expressão ainda mais irreverente. Quem disse que os veículos familiares têm de exibir formas clássicas e não podem enveredar pela extravagância?